Presidente do FIBE destacou ainda expetativas para 2024 ao dirigir-se a associados e colaboradores.
“Caros associados,
A situação internacional agravou-se seriamente em 2023. À guerra na Europa, incompreensível para muitos e cruel como todas as guerras em que os principais afetados são as populações civis, juntou-se uma guerra irrestrita e dramática no Médio Oriente. Se houver ainda mais insensatez do que a que tem infelizmente prevalecido, essas guerras podem ter sequelas imprevisíveis mesmo em zonas do Globo pacíficas e sem qualquer responsabilidade.
O Brasil e a maior parte da Europa, incluindo Portugal, são, felizmente, referenciais de paz e tranquilidade. Para isso contribui a cultura da sociedade civil, dos cidadãos e das suas organizações, a quem interessa mais assegurar boas condições de vida e de preservação do Planeta, do que alimentar conflitos.
O FIBE orgulha-se de estar do lado racional dessa dicotomia, entre amantes da paz e fautores da guerra. Em 2023, mais uma vez, apostámos naquilo que entendemos que realmente interessa aos cidadãos comuns: sustentabilidade ambiental, económica e política, democracia, justiça – com particular insistência na justiça fiscal, em ano com muito debate e novidades nesse domínio -, cultura. Vamos insistir nesses temas em 2024, desejavelmente de forma reforçada.
Em nome da Direção do FIBE, dirijo uma saudação especial aos nossos associados e àqueles que acompanham e participam nas nossa atividades. Graças a eles, 2023 foi, de novo, um ano de records no que se refere à nossa projeção no Brasil e na Europa. Aos funcionários e colaboradores do FIBE, também um agradecimento pelo empenho no nosso sucesso comum.”
Vitalino Canas
Presidente do FIBE