Brasileiras e portuguesas distinguidas com o Prémio FIBE 2024 estiveram no CCB, durante o anúncio oficial do resultado deste ano.
Três dos 12 pesquisadores agraciadas com o Prémio FIBE 2024 participaram do anúncio oficial dos vencedores durante o Fórum Impactos Econômicos e Sociais dos Litígios de Massa, neste dia 28, no CCB, em Lisboa. O pronunciamento foi feito pelo presidente do FIBE e do júri do Prémio FIBE, Vitalino Canas, que garantiu: “certamente, realizaremos uma terceira edição, em 2025”.
Representando os mestrandos distinguidos na categoria Direito, Thais Figueira de Oliveira, terceiro lugar no Mestrado. A autora da dissertação A regulação da inteligência artificial e os dark patterns nas redes sociais: uma análise sobre a proteção dos direitos fundamentais é aluna da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Na categoria Outras Ciências Sociais, a autora da tese de doutoramento Ana Sofia Aureliano da Silva Dias, do ISCSP/ULisboa. Nudging como instrumento de políticas públicas: contributos para a criação de uma unidade de nudging em Portugal foi distinguida com o segundo lugar. Já Deslocando a fronteira: o falar brasileiro e a re/produção da diferença colonial é a dissertação de Tamila Romero da Silva Carvalho pela Universidade de Coimbra, premiada com o terceiro lugar em Mestrado.
As mulheres foram as grandes estrelas do Prémio FIBE 2024. Dez das 12 dissertações e teses premiadas na edição deste ano na distinção do Fórum de Integração Brasil Europa – FIBE foram assinadas por pesquisadoras brasileiras e europeias. Todos os trabalhos premiados apresentam, em profundidade, campos de aprendizado mútuo, bem como temas correlatos entre o Brasil e a Europa, a partir de Portugal. O Prémio FIBE 2024 concede um total de seis mil euros, bem como a possibilidade de publicação das pesquisas numa coletânea da editora Almedina, com o Selo FIBE.