Os vencedores da categoria doutoramento publicaram artigos no site do Conjur.

Os brasileiros são 26% dos 71 mil alunos estrangeiros inscritos em estabelecimentos de ensino superior em Portugal, conforme os números da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência para o ano letivo de 2022/2023. Do outro lado do Atlântico, o censo do Ministério da Edução do Brasil revela que os portugueses correspondem a 3,4% das matrículas de estudantes estrangeiros em cursos de graduação. O incentivo ao contributo de brasileiros nos campos de pesquisa de Portugal e a oportunidade de elevar o intercâmbio científico de portugueses no Brasil são motores do Prémio FIBE 2024.
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Nesta segunda edição, o Prémio FIBE cresceu e organiza-se nas categorias de mestrado e doutoramento, subdivididas nas áreas temáticas de Direito e Outras Ciências Sociais (Economia; Ciência Política e Administração Pública). Além da possibilidade de publicação numa coletânea lançada pelo Selo FIBE, com a editora Almedina, o Prémio FIBE 2024 concederá incentivos que totalizam 6 mil euros aos vencedores.
«O Prémio FIBE é como um convite à integração através da promoção de uma cultura de competição saudável entre pesquisadores e acadêmicos, instigando não só a produtividade e a qualidade, mas também a criação de um campo interativo para troca de visões e impulso da inovação», resume o presidente do FIBE e do júri do Prémio FIBE, Vitalino Canas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas, exclusivamente online, até Setembro através do site: forumbrasileuropa.org/premio-fibe.
LEIA OS ARTIGOS PUBLICADOS NO CONJUR DOS VENCEDORES NA CATEGORIA DOUTORAMENTO
A reconstrução da cúpula na subdemocracia brasileira
O abuso de direito e as léguas que não separam Brasil e Europa
Prêmio Fibe: razões do atraso econômico brasileiro